Forte desempenho da Meta com anúncios atenua temor alimentado por tarifas nos EUA
Para o segundo trimestre, a Meta projeta uma receita entre US$42,5 bilhões e US$45,5 bilhões, versus estimativas de US$44,01 bilhões.
O lucro por ação ficou em US$6,43, superando as estimativas de US$5,28, também de acordo com a LSEG.
A empresa também elevou seus planos de investimento em 2025, prevendo agora um total entre US$64 bilhões e US$72 bilhões. O CEO da dona do Facebook, Mark Zuckerberg, já havia indicado que os gastos poderiam chegar a US$65 bilhões ainda este ano.
Por outro lado, a Meta reduziu sua previsão de despesas totais no ano para US$113 bilhões a US$118 bilhões, ante a projeção anterior de US$114 bilhões a US$119 bilhões.
A ampla base de usuários das plataformas da Meta torna a empresa uma opção segura para anunciantes, especialmente em um momento em que a incerteza econômica causada pelas tarifas nos EUA tem levado empresas a cortar orçamentos de marketing e adiar campanhas.
O anúncio dos resultados ocorre enquanto a empresa enfrenta um processo judicial em Washington, no qual a Comissão Federal de Comércio dos EUA (FTC, na sigla em inglês) busca reverter as aquisições do Instagram e do WhatsApp pela Meta.
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